Após conclusão da necrópsia, documento já aponta causas da morte.
'Intoxicação aguda por propofol' e 'efeito benzodiazepínico' são listados.
A certidão de óbito de Michael Jackson recebeu uma emenda para incluir as circunstâncias de sua morte, declarada como homicídio e especificada como "injeção intravenosa por um outro".
A informação não é uma supresa - oficiais do IML de Los Angeles declaram na semana passada que a morte de Jacckson em 25 de junho resultou de homicídio.
Os investigadores disseram que a mistura do poderoso anestésico propofol e outros sedativos mataram o cantor. O novo registro lista "intoxicação aguda por propofol" como a causa principal e "efeito benzodiazepínico" como outra contribuição significativa.
A cópia pública do certificado de morte de Jackson não menciona o lugar onde seu corpo repousará permanentemente. Jackson deve ser enterrado na quinta-feira (3) no cemitério Forest Lawn Glendale.
O documento não menciona também o Dr. Conrad Murray, que trabalhava como médico particular do astro no dia de sua morte. Ele disse a detetives que deu ao cantor uma série de sedativos e propofol para ajudá-lo a dormir.
A classificação dos legistas como homicídio torna mais fácil aos promotores fazerem acusações criminais, mas isso não significa que um crime tenha sido cometido.
Autoridades investigando a morte do cantor executaram mandados de busca em pelo menos três estados, Califórnia, Nevada e Texas.
Nenhuma acusação criminal foi feita até agora com relação a morte de Michael Jackson.
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL1289139-7085,00.html
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